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  • Extensão da Etapa
    32.3 Km
  • Duração
    08h00
  • Dificuldade
    Difícil
  • Altitude máxima
    99m
  • Tipo de Piso
    Terra e Asfalto

Pela Lezíria

Nesta etapa descobre-se a Lezíria do Tejo, um território plano e fértil, ocupado pelas grandes quintas de produção agrícola nas propriedades a perder de vista. Pelo meio, encostadas ao rio Tejo e protegidas deste por um dique de terra e pedra, pequenas aldeias ligadas ao rio, relembrando as populações da Cultura Avieira que colonizaram estas terras e ainda aqui têm o seu sustento. A origem da Cultura Avieira remonta ao século XIX, quando muitas famílias de pescadores oriundos de Vieira de Leiria se deslocaram para as margens do rio Tejo, e em menor número para o rio Sado, à procura de melhores condições de vida.

Caminhar sobre o dique dá uma visão única do rio Tejo e da Lezíria. Um percurso a fazer com tempo para conversar com as populações locais de Valada, Reguengo ou Porto de Muge que apreciam, lentamente, o passar do tempo. Nos campos destacam-se hidrómetros do século XIX que marcam as cheias que mudam a vida destes locais e garantem a fertilidade das terras. Este percurso tem o grande troço sem qualquer tipo de abastecimentos entre Porto de Muge e Santarém, numa caminhada de reflexão profunda.

A chegada a Santarém marca a separação do Caminho do Tejo, do caminho de Santiago. Vale a pena visitar o Jardim das Portas do Sol, um miradouro sobre a região fértil do vale do rio Tejo. Era aqui que se situava a alcáçova do antigo castelo que D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, conquistou aos mouros em 1147. No centro histórico, merecem visita a Igreja de Nossa Senhora da Graça, com uma bela rosácea em gótico flamejante de uma só pedra, onde está sepultado Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil e a Catedral de Santarém, seiscentista, com um notável teto perspetivado.

Pela Lezíria

Nesta etapa descobre-se a Lezíria do Tejo, um território plano e fértil, ocupado pelas grandes quintas de produção agrícola nas propriedades a perder de vista. Pelo meio, encostadas ao rio Tejo e protegidas deste por um dique de terra e pedra, pequenas aldeias ligadas ao rio, relembrando as populações da Cultura Avieira que colonizaram estas terras e ainda aqui têm o seu sustento. A origem da Cultura Avieira remonta ao século XIX, quando muitas famílias de pescadores oriundos de Vieira de Leiria se deslocaram para as margens do rio Tejo, e em menor número para o rio Sado, à procura de melhores condições de vida.

Caminhar sobre o dique dá uma visão única do rio Tejo e da Lezíria. Um percurso a fazer com tempo para conversar com as populações locais de Valada, Reguengo ou Porto de Muge que apreciam, lentamente, o passar do tempo. Nos campos destacam-se hidrómetros do século XIX que marcam as cheias que mudam a vida destes locais e garantem a fertilidade das terras. Este percurso tem o grande troço sem qualquer tipo de abastecimentos entre Porto de Muge e Santarém, numa caminhada de reflexão profunda.

A chegada a Santarém marca a separação do Caminho do Tejo, do caminho de Santiago. Vale a pena visitar o Jardim das Portas do Sol, um miradouro sobre a região fértil do vale do rio Tejo. Era aqui que se situava a alcáçova do antigo castelo que D. Afonso Henriques, primeiro rei de Portugal, conquistou aos mouros em 1147. No centro histórico, merecem visita a Igreja de Nossa Senhora da Graça, com uma bela rosácea em gótico flamejante de uma só pedra, onde está sepultado Pedro Álvares Cabral, descobridor do Brasil e a Catedral de Santarém, seiscentista, com um notável teto perspetivado.

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