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  • Extensão da Etapa
    22.9 Km
  • Duração
    05h45
  • Dificuldade
    Médio
  • Altitude máxima
    143m
  • Tipo de Piso
    Terra e Asfalto

A saída de Coimbra faz-se pela Rua da Sofia, património da Humanidade, seguindo depois para uma área de maior contacto com a natureza, a Mata do Choupal e continuando por zonas mais rurais rumo à Mealhada.

A igreja de S. Tiago de Trouxemil, relembra a antiguidade e importância da vila na Idade Média. Trouxemil é uma localidade com grande interesse histórico para os Caminhos de Santiago, na medida em que foi doada, em 883, a Santiago de Compostela pelo rei Afonso III das Astúrias.

No edifício da Câmara Municipal da Mealhada encontra um miliário romano consagrado ao imperador Calígula datado do ano 39 d.C. Marcava a milha 12 a contar de Aeminium, na via que ligava Lisboa a Braga.

A Mealhada é conhecida pela sua gastronomia, com destaque para o leitão assado, o pão, os vinhos e espumantes naturais, mas também pela pureza das suas águas de mesa. Motivos não faltam para retemperar as forças para o resto do Caminho.

Destaca-se, no horizonte, a silhueta da Serra do Bussaco, outrora local de meditação de monges eremitas e também palco de uma decisiva batalha contra as tropas napoleónicas. Passado o posto de turismo, o Caminho prossegue pelo interior do aprazível parque municipal.

A saída de Coimbra faz-se pela Rua da Sofia, património da Humanidade, seguindo depois para uma área de maior contacto com a natureza, a Mata do Choupal e continuando por zonas mais rurais rumo à Mealhada.

A igreja de S. Tiago de Trouxemil, relembra a antiguidade e importância da vila na Idade Média. Trouxemil é uma localidade com grande interesse histórico para os Caminhos de Santiago, na medida em que foi doada, em 883, a Santiago de Compostela pelo rei Afonso III das Astúrias.

No edifício da Câmara Municipal da Mealhada encontra um miliário romano consagrado ao imperador Calígula datado do ano 39 d.C. Marcava a milha 12 a contar de Aeminium, na via que ligava Lisboa a Braga.

A Mealhada é conhecida pela sua gastronomia, com destaque para o leitão assado, o pão, os vinhos e espumantes naturais, mas também pela pureza das suas águas de mesa. Motivos não faltam para retemperar as forças para o resto do Caminho.

Destaca-se, no horizonte, a silhueta da Serra do Bussaco, outrora local de meditação de monges eremitas e também palco de uma decisiva batalha contra as tropas napoleónicas. Passado o posto de turismo, o Caminho prossegue pelo interior do aprazível parque municipal.

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