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Museu da Farmácia

O Museu da Farmácia propõe-lhe uma atrativa e invulgar viagem pelo contributo da civilização islâmica para a história da saúde.

Na exposição “O Mundo Árabe: A Farmácia Atinge a Sua Identidade” percebemos a inegável contribuição árabe para o desenvolvimento da identidade do farmacêutico, já que a primeira farmácia surgiu precisamente em Bagdad, no Século VIII.

Dos tratados com descrições das cirurgias ao armazenamento dos medicamentos, também na área da medicina o legado islâmico foi notável. A introdução de novas formas farmacêuticas, como xaropes, conservas ou confeções, que recorriam à utilização de açúcar e mel, contrariou a ideia de que apenas os remédios amargos eram eficazes. Uma outra importante inovação deixada pelos muçulmanos do Al Andaluz, que foi perpetuada durante muitos séculos na Península Ibérica, foram os recipientes especiais projetados para melhor preservar e conservar os medicamentos, de que é exemplo paradigmático o Albarelo hispano-mourisco do séc. XV, patente na exposição permanente do Museu.

No Museu poderá ainda experienciar a Farmácia Islâmica, profusamente decorada na fachada e no seu interior. Esta farmácia, com origem no Império Otomano, integrava o interior de um palácio de Damasco no século XIX - cidade que, desde o século XI, assumiu um papel preponderante no desenvolvimento do ensino e do exercício da farmácia e da medicina islâmica -, e funcionou como centro de ensino e botica, encontrando-se organizada em duas áreas: biblioteca médico-farmacêutica e a área dedicada à conservação de medicamentos. A produção de substâncias terapêuticas encontrava-se geralmente afastada deste espaço, por questões de segurança e odores.

Esta riqueza islâmica, que anteriormente se encontrava em Inglaterra e que em 2015 veio enriquecer o espólio do Museu, é um hino à promoção do encontro de culturas que tanto caracteriza o nosso país.

E já que está no Porto, não deixe de visitar o magnífico Salão Árabe do Palácio da Bolsa, inspirado no Palácio de Alhambra.  De estilo Neoárabe, o Salão é reconhecido como a joia da coroa do Palácio atentos os magníficos estuques do século XIX legendados a ouro com arabescos que preenchem as paredes e teto da sala, obra de artistas portugueses. O Salão Árabe é também a mais importante sala de atos oficiais da cidade.

O Museu da Farmácia propõe-lhe uma atrativa e invulgar viagem pelo contributo da civilização islâmica para a história da saúde.

Na exposição “O Mundo Árabe: A Farmácia Atinge a Sua Identidade” percebemos a inegável contribuição árabe para o desenvolvimento da identidade do farmacêutico, já que a primeira farmácia surgiu precisamente em Bagdad, no Século VIII.

Dos tratados com descrições das cirurgias ao armazenamento dos medicamentos, também na área da medicina o legado islâmico foi notável. A introdução de novas formas farmacêuticas, como xaropes, conservas ou confeções, que recorriam à utilização de açúcar e mel, contrariou a ideia de que apenas os remédios amargos eram eficazes. Uma outra importante inovação deixada pelos muçulmanos do Al Andaluz, que foi perpetuada durante muitos séculos na Península Ibérica, foram os recipientes especiais projetados para melhor preservar e conservar os medicamentos, de que é exemplo paradigmático o Albarelo hispano-mourisco do séc. XV, patente na exposição permanente do Museu.

No Museu poderá ainda experienciar a Farmácia Islâmica, profusamente decorada na fachada e no seu interior. Esta farmácia, com origem no Império Otomano, integrava o interior de um palácio de Damasco no século XIX - cidade que, desde o século XI, assumiu um papel preponderante no desenvolvimento do ensino e do exercício da farmácia e da medicina islâmica -, e funcionou como centro de ensino e botica, encontrando-se organizada em duas áreas: biblioteca médico-farmacêutica e a área dedicada à conservação de medicamentos. A produção de substâncias terapêuticas encontrava-se geralmente afastada deste espaço, por questões de segurança e odores.

Esta riqueza islâmica, que anteriormente se encontrava em Inglaterra e que em 2015 veio enriquecer o espólio do Museu, é um hino à promoção do encontro de culturas que tanto caracteriza o nosso país.

E já que está no Porto, não deixe de visitar o magnífico Salão Árabe do Palácio da Bolsa, inspirado no Palácio de Alhambra.  De estilo Neoárabe, o Salão é reconhecido como a joia da coroa do Palácio atentos os magníficos estuques do século XIX legendados a ouro com arabescos que preenchem as paredes e teto da sala, obra de artistas portugueses. O Salão Árabe é também a mais importante sala de atos oficiais da cidade.

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Morada:

Rua Eng. Ferreira Dias 728

Telefone:

+351 226 167 995/

Website:

Museu da farmácia/

Horário:

Segunda a sexta-feira: 10h00 - 18h00. Sábados: 14h00 - 18h00. 24 e 31 dezembro: 10h00 - 13h00

Dia(s) de encerramento:

domingos, feriados

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