Na Idade Média, Alenquer ganhou um importante estatuto ligado à família real. A vila foi doada por D. Sancho I (1154-1211), o segundo rei de Portugal, à sua filha, D. Sancha, figura marcante que acabaria por ser beatificada em 1705. A judiaria de Alenquer, hoje delimitada junto ao castelo, cresceu ao longo da Idade Média, fruto também dessa proximidade à família real.
Alenquer surge muito ligada ao Humanismo através das figuras de Luís de Camões e de Damião de Góis. Camões, que pode ter nascido nesta vila, é o poeta mais importante do século XVI, autor do poema épico Os Lusíadas, que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e a aventura dos portugueses desde a fundação do reino. Damião de Góis, humanista, viajou pela Europa e conviveu com algumas das figuras mais notáveis da época. De pensamento aberto, foi perseguido pela Inquisição, pelo seu pensamento e não por ser judaizante, e aqui faleceu, sendo a ele dedicado o Museu Damião de Góis e das Vítimas da Inquisição.
Na Idade Média, Alenquer ganhou um importante estatuto ligado à família real. A vila foi doada por D. Sancho I (1154-1211), o segundo rei de Portugal, à sua filha, D. Sancha, figura marcante que acabaria por ser beatificada em 1705. A judiaria de Alenquer, hoje delimitada junto ao castelo, cresceu ao longo da Idade Média, fruto também dessa proximidade à família real.
Alenquer surge muito ligada ao Humanismo através das figuras de Luís de Camões e de Damião de Góis. Camões, que pode ter nascido nesta vila, é o poeta mais importante do século XVI, autor do poema épico Os Lusíadas, que narra a viagem de Vasco da Gama à Índia e a aventura dos portugueses desde a fundação do reino. Damião de Góis, humanista, viajou pela Europa e conviveu com algumas das figuras mais notáveis da época. De pensamento aberto, foi perseguido pela Inquisição, pelo seu pensamento e não por ser judaizante, e aqui faleceu, sendo a ele dedicado o Museu Damião de Góis e das Vítimas da Inquisição.
